sábado, 30 de março de 2013

FELIZ PÁSCOA.... Mas qual o significado da Páscoa???


O SIGNIFICADO DA PÁSCOA
A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados.
É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
A festa tradicional é associada à imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes.
A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade!
A PÁSCOA NO MUNDO
Os festejos da Páscoa em todo o mundo possuem variações em suas origens e significados.
NA CHINA
O "Ching-Ming" é uma festividade que ocorre na mesma época da Páscoa, onde são visitados os túmulos dos ancestrais e feitas oferendas, em forma de refeições e doces, para deixá-los satisfeitos com os seus descendentes.
NA EUROPA
As origens da Páscoa remontam a bem longe, aos antigos rituais pagãos do início da primavera (que no Hemisfério Norte inicia - se em março). Nesses lugares, as tradições de Páscoa incluem a decoração de ovos cozidos e as brincadeiras com os ovos de Páscoa como, por exemplo, rolá-los ladeira abaixo, onde será vencedor aquele ovo que rolar mais longe sem quebrar.
NOS PAÍSES DA EUROPA ORIENTAL: UCRÂNIA, ESTÔNIA, LITUÂNIA E RÚSSIA.
A tradição mais forte é a decoração de ovos com os quais serão presenteados amigos e parentes. A tradição diz que, se as crianças forem bem comportadas na noite anterior ao domingo de Páscoa e deixarem um boné de tecido num lugar escondido, o coelho deixará doces e ovos coloridos nesses "ninhos".
NOS ESTADOS UNIDOS
A brincadeira mais tradicional ainda é a "caça ao ovo", onde ovos de chocolate são escondidos pelo quintal ou pela casa para serem descobertos pelas crianças na manhã de Páscoa. Em algumas cidades a "caça ao ovo" é um evento da comunidade e é usada uma praça pública para esconder os ovinhos.
NO BRASIL E AMÉRICA LATINA
O mais comum é as crianças montarem seus próprios ninhos de Páscoa, sejam de vime, madeira ou papelão, e enchê-los de palha ou papel picado. Os ninhos são deixados para o coelhinho colocar doces e ovinhos na madrugada de Páscoa. A "caça ao ovo" ou "caça ao cestinho" também é utilizada.

quarta-feira, 27 de março de 2013

TABELA DE VALORES!!!

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terça-feira, 26 de março de 2013

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segunda-feira, 25 de março de 2013

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NOVIDADE NA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA


Isenção de imposto sobre venda de imóveis é aprovada


Quem vende um imóvel e utiliza o dinheiro para a compra de outro no prazo de um ano estará isento de imposto de renda incidente sobre eventuais ganhos obtidos nas transações, o chamado ganho de capital ou lucro imobiliário. Essa é a essência do relatório do senador Eduardo Suplicy (PT-SP) ao Projeto de Lei do Senado (PLS nº 21/2009), aprovado por unanimidade e em decisão terminativa nesta terça-feira (08/05) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. O projeto segue agora para a Câmara dos Deputados.

Ao duplicar o prazo atual de 180 dias para isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), o senador Eduardo Suplicy explicou que os valores elevados dos imóveis residenciais e o número de pessoas envolvidas tornam a transação, em muitos casos, altamente complexa, não se resolvendo rapidamente. Aumentando o prazo de 180 dias para 365 dias, o mérito do projeto é garantir prazo necessário para que o vendedor do imóvel compre outro nesse período e fique isento do pagamento do imposto de renda sobre os valores.

Um exemplo comum ocorre quando uma pessoa compra um imóvel e depois que os filhos crescem decide vendê-lo. Pagou-se pela casa R$ 30 mil a vinte anos e vendeu por R$ 100 mil, o imposto apenas incidirá sobre a diferença, o ganho de capital de R$ 70 mil, desde que essa pessoa não adquira outro imóvel no período de 365 dias.

“Esse lucro auferido na venda não será tributado se a pessoa física adquirir outra casa em 365 dias e atende uma reivindicação antiga”, afirmou Suplicy.

Texto extraído na íntegra de Publicidade Imobiliária

ALDEIA MANGUINHOS - MANGUINHOS

As obras estão a todo vapor no novo condomínio residencial da Morar Construtora:

ALDEIA MANGUINHOS




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quinta-feira, 21 de março de 2013

IMÓVEL NOVO X IMÓVEL USADO - depende da sua necessidade...


Antes de comprar um imóvel na planta ou um novo pronto para morar veja quais são as suas vantagens e desvantagens



O preço de um imóvel corresponde ao tamanho da dor de cabeça que ele pode trazer caso o comprador faça uma má escolha. Por isso, o cheirinho de tinta fresca e o piso intacto não devem ser os únicos critérios para a escolha de um imóvel novo em detrimento de um usado. Alguns prós e contras devem ser pesados para que o comprador avalie se realmente vale a pena comprar um apartamento novo, seja pronto para morar ou na planta. Veja a seguir algumas vantagens e desvantagens da compra de imóveis novos:
 Vantagens

Adequação do imóvel às necessidades atuais
 

Carlos de Azevedo Antunes, sócio-diretor do escritório MCAA Arquitetos explica que os imóveis novos são projetados levando em consideração algumas das principais exigências dos compradores na atualidade. “Os projetos novos são mais bem equacionados, aproveitam melhor o espaço e se adequaram às mudanças sócio-culturais dos últimos anos. Eles têm uma varanda grande, por exemplo, não têm mais quarto de empregada - já que eles não são mais tão necessários -, e alguns chegam a ter três vagas de garagem, enquanto alguns antigos não têm nenhuma ”, afirma.

Ele acrescenta que os imóveis novos também possuem uma estrutura elétrica mais adequada, com mais tomadas e uma capacidade de carga elétrica maior do que os antigos, que não foram projetados para suportar a quantidade de equipamentos eletrônicos que costumam ser usados hoje. Além disso, os imóveis novos também possuem fiação mais adaptada e condições que facilitam a instalação de ar condicionado, enquanto alguns imóveis mais velhos não permitem nem mesmo que o equipamento seja instalado.

Imóveis novos podem ter mais dormitórios, ainda que sejam mais compactos

Segundo Antunes, ainda que pelo preço de um imóvel novo seja possível comprar um imóvel usado com uma área maior, os imóveis novos possuem uma distribuição mais adequada, por exemplo, para quem busca um imóvel com mais dormitórios. “Os imóveis antigos têm compartimentos muito amplos, mas um apartamento usado de 90 m², por exemplo, terá só dois dormitórios. Hoje, um apartamento novo com essa área chega a ter quatro dormitórios”, afirma Antunes.

Maior segurança

Pelo fato de se adequarem mais à realidade atual, os projetos de imóveis novos também costumam ser feitos com uma preocupação maior em relação a questões de segurança. “Hoje um projeto já é feito pensando nas cidades violentas que temos. O posicionamento da guarita costuma ser mais seguro, há um maior controle de acesso ao prédio, dois portões, a altura dos muros é diferente e a visibilidade de fora para dentro é menor”, explica o sócio do MCAA Arquitetos.

Possibilidade de personalização do imóvel

Algumas construtoras e incorporadoras têm investido na personalização de imóveis desde as plantas. Elas oferecem ao comprador, por exemplo, a possibilidade de optar na fase de projeto por diferentes tipos de acabamento e também por diferentes desenhos de planta. Alguns empreendimentos de alto padrão, inclusive, oferecem uma personalização mais completa, permitindo ao proprietário decidir todos os detalhes da obra e ainda designar um arquiteto para acompanhar o processo.

Menos gastos com manutenção

Despesas com manutenção sempre podem ocorrer, mas um imóvel novo, por ter menos tempo de uso, tem menos chances de gerar algum tipo de despesa mais alta. Além disso, mesmo que algum problema apareça, o proprietário conta com algumas garantias que cobrem eventuais prejuízos nos primeiros anos do imóvel.

Conforme explica o assessor jurídico da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (AMSPA), João Bosco Brito, existem três tipos de garantia da construtora na compra de imóveis novos, que são previstas pelo Código de Defesa do Consumidor e pelo Código Civil. “A primeira garantia é válida por 90 dias e cobre gastos com pequenos defeitos, como problemas em uma válvula sanitária, torneira, porta, janela, piso e outros pequenos defeitos que podem ser consertados de imediato”, diz.

A segunda garantia, válida por um ano a partir da entrega das chaves, cobre prejuízos com defeitos ocultos, como vazamentos, problemas de encanamento e outros que não tenham sido gerados pelo mau uso do morador. E a terceira garantia, válida por cinco anos, cobre problemas que afetam a solidez e a segurança do imóvel. São falhas graves, como comprometimento da estrutura, alagamento do subsolo e risco de queda do elevador.

 Maiores áreas de lazer

Os imóveis novos costumam ter áreas de lazer mais equipadas que os imóveis antigos, o que pode ser muito interessante para quem tem filhos. Esses condomínios trazem não só piscinas e salões de festas, como alguns prédios mais antigos, mas também espaços como playground, academia, salão de jogos, sala de informática, piscina aquecida e, em alguns casos, até mesmo salão de beleza, padarias e lojas.

Mas, dependendo do perfil do comprador, a área de lazer pode não ser um diferencial. “É preciso avaliar até que ponto isso é importante. Para um casal com filhos pode ser, mas para um homem solteiro não. E em muitos casos a área é insuficiente para quem faz um uso pesado e não substitui a academia ou o clube”, afirma Luiz Calado, autor do livro “Imóveis: seu guia para fazer da compra e venda um grande negócio”.

Condomínio pode ser mais barato, mesmo com maior área de lazer 

Apesar da maior área de lazer, os condomínios de prédios novos tendem a ser mais baratos porque costumam ter mas unidades do que prédios antigos, o que aumenta o rateio das despesas. “Um apartamento mais antigo tem muitas vezes apenas 12, 13 andares e poucas unidades por andar”, afirma Omar Anauate, diretor de condomínio da Associação Administradora de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (Aabic).

Segundo Anauate, nos prédios antigos, a menor divisão das despesas, os maiores custos de manutenção e a folha de pagamento carregada, pelo maior tempo de casa dos funcionários, pesam mais na taxa condominial do que a manutenção de uma área de lazer mais equipada. A área de lazer só causa um aumento significativo  nos gastos nos casos de condomínios-clube, que têm um quadro grande de funcionários.

No entanto, os condomínios de prédios novos podem ter um alto custo nos primeiros meses após o lançamento, ou em alguns casos, podem começar com custos baixos e sofrer aumentos gradativos. “A taxa condominial do imóvel novo é formada por uma estimativa dos custos. Por isso, às vezes o custo inicial pode ser mais baixo e depois ter um aumento. E em outros casos, o condomínio pode ser mais caro incialmente porque algumas construtoras incorporam no rateio coisas que ela não pagou”, afirma Anauate.

Dependendo do contrato, o imóvel novo pode já vir com as áreas comuns decoradas e equipadas. Mas, alguns podem repassar o valor desses gastos para o morador. Por isso, é importante ler atentamente o memorial descritivo do imóvel para entender se essas despesas poderão ser incluídas ou não na taxa condominial.

Ainda que essas despesas elevem a taxa, no longo prazo, de forma geral, o condomínio novo é mais barato. “Ainda que o condomínio novo tenha mais área de lazer, grosso modo o prédio antigo tem custos mais elevados por ter poucas unidades, funcionários antigos, que possuem salários maiores, e obra de manutenção caras, como de recuperação de fachada ou de revisão de instalações elétricas, diz o diretor da Aabic.


Desvantagens

Riscos de atraso na entrega das chaves


Atrasos são bastante comuns para quem compra imóveis na planta, e podem ser extremamente prejudiciais. “O atraso pode ser desesperador, como quando a pessoa vive de aluguel e precisa desocupar o imóvel pois seu contrato está acabando. O imóvel novo é uma grande incerteza", afirma Luiz Calado.

Uma pesquisa realizada pela AMSPA no ano de 2012 mostrou que na cidade de São Paulo foram registradas 2.748 reclamações de mutuários em relação às construtoras, sendo que 46% dos reclamantes deram entrada na Justiça, totalizando 1.264 processos. Um aumento de 25% nas queixas e um crescimento de 32,4% nos processos em relação a 2011. Dessas reclamações 70% foram relacionadas a atrasos.

Segundo João Brito, assessor jurídico da entidade, a melhor maneira de evitar os atrasos é verificar os precedentes da construtora. “O ideal é que o comprador verifique se a construtora já fez outros prédios na cidade e visite esses prédios para checar com moradores se a construtora entregou a chave no prazo”. Ele também sugere que seja verificado no site do Tribunal de Justiça se existem processos contra a empresa.
 

Risco de entrega do imóvel com características diferentes do que fora previsto

A entrega de cômodos com áreas menores do que o previsto, a falta de alguns itens do acabamento, ou o uso de materiais com qualidade inferior ao que fora previsto no memorial descritivo do imóvel são alguns dos problemas que compradores de imóveis na planta encontram.
 

Por isso, segundo João Brito, antes de comprar o imóvel, além de se informar sobre a procedência da construtora, o comprador deve avaliar profundamente o memorial. E na hora de visitar o apartamento, ele recomenta que o comprador faça a visita acompanhado de alguém que tenha conhecimento técnico sobre imóveis para checar se as medidas dos cômodos do decorado condizem com o memorial, para observar se a disposição da planta é boa e se a unidade a ser comprada ficará bem localizada.

 Gastos com acabamento

Segundo especialistas, desconsiderando os móveis, os gastos com o acabamento do imóvel - que incluem a instalação de pisos, iluminação, aquecedores, armários, etc. - chegam a custar, no mínimo, 20% do valor do imóvel.
 

Por isso, é crucial avaliar quais serão os gastos com o acabamento antes de fechar o negócio. Mais uma vez, a orientação é ler atentamente o memorial descritivo, que mostrará o que estará incluído no imóvel na entrega. E o comprador também não deve se influenciar pelo apartamento decorado, que possui muitos itens que não são são incluídos no contrato e é montado com o que há de melhor para impressionar os visitantes.

Maior custo de aquisição

Especialistas em imóveis afirmam que o imóvel novo, via de regra, possui um custo maior do que o imóvel usado. “A diferença de preço é muito grande e o imóvel usado sempre é bem mais barato. Um apartamento vendido por 600 mil reais tem o mesmo tamanho e as mesmas acomodações de um de 400 mil reais usado no bairro do Paraíso, em São Paulo, por exemplo”, afirma Brito.

Guilherme Torres, sócio-fundador do escritório de arquitetura Studio Guilherme Torres, afirma que prefere os imóveis usados e sempre recomenda a clientes e amigos a compra de um usado em vez de um novo, sobretudo pela maior área e menor preço. “Um imóvel novo tem um alto valor com uma área menor. Traçando um paralelo econômico entre os dois, o antigo quase sempre sai ganhando”, diz.
 

Menores áreas

Segundo Guilherme Torres, os imóveis antigos costumavam ser concebidos a partir de projetos mais espaçosos. “Os imóveis novos sofreram diminuição de área, diminuição de pé direito, diminuição da insolação, porque têm janelas menores, seus corredores são mais enxutos e algumas vezes seu acabamento tem qualidade inferior porque as construtoras querem vender mais e mais”, diz.

Mesmo com menos banheiros e varandas menores, Torres afirma que de certa forma os imóveis antigos têm a mesma “planta burguesa” dos novos, com sala de estar, sala de jantar, dormitórios e área de serviço. “Algumas invenções dos imóveis novos não foram feitas pensando no cliente. A varanda, por exemplo, é uma área inventada para que a empresa venda parte do imóvel como área aberta, o que faz o prédio ficar maior, com custos menores para a construtora. Mas nem sempre a varanda é importante”, diz.

Localização
 

O sócio da MCAA Arquitetos é entusiasta dos imóveis novos, mas admite que em termos de localização muitas vezes eles perdem para os antigos. “Em bairros muito bem localizados, como Higienópolis e Jardins, em São Paulo, a grande maioria dos apartamento é usada. Localizações boas geralmente já estão bem adensadas”, diz.

Ele acrescenta que antes havia uma competição grande entre o mercado de imóveis novos e usados, o que já não existe mais. “Hoje é uma questão de escolha. Existem tantas ofertas que a escolha depende do modo de vida do comprador. Se ele quer morar em um bairro central e ter mais espaço, ele vai morar em um antigo, mas se ele tem criança pequena, pode preferir a área de lazer maior do imóvel novo", conclui.
 

Por: Priscila Yazbek

Fonte: Exame 

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terça-feira, 19 de março de 2013

VALORIZAÇÃO DE IMÓVEIS


Na hora de comprar ou vender um imóvel o que mais influencia no preço do bem?

Aspectos gerais

Localização, tamanho e a infraestrutura do bairro são itens que contam muito na hora de definir o valor do bem. Uma coisa é comprar um apartamento de 140 metros quadrados no interior do estado e outra bem diferente é adquirir um imóvel parecido na praia de Intermares, uma das praias mais bonitas e bem frequentadas da Paraíba. Além da localização, outras características também elevam valor na negociação ou podem até, em alguns casos, depreciar a casa ou o apartamento. Vejamos alguns exemplos:

O que valoriza o imóvel

Duas vagas no estacionamento, proximidade da praia e bairro tranquilo e seguro são itens que valorizam bastante o bem. A existência de uma vaga a mais no estacionamento pode acrescentar de 10% a 15% ao preço final, além de aumentar a velocidade de venda do imóvel. Um banheiro privativo na suite também é um fator de valorização.
Ao dar preferência por uma residência com essas características, as pessoas buscam tranquilidade e conforto no dia a dia. Um estacionamento com duas vagas é imprescindível hoje em dia, pois já começa a ser normal as pessoas terem mais que um automóvel, principalmente se for um se for um casal. Por sua vez, o banheiro privativo facilita a rotina da família que precisa sair à mesma hora, além de dar mais conforto.

Quem adquire um apartamento gosta de espaços de convivência, outros itens muito valorizados. Hoje em dia o comprador valoriza cada vez mais áreas de lazer como varandas gourmet, espaços gourmet e solários com piscina privativa. Esses detalhes são importante porque a convivência com a família e amigos é algo muito importante.

Por outro lado, quem compra uma casa também dá muita importância a esses espaços. Casas com quintal grande, gramado, plantas e churrasqueira  impressionam os clientes e são mais vendáveis, pois são locais aconchegantes onde os moradores podem descansar e receber as visitas.


O que pode desvalorizar o imóvel

Personalização excessiva
 - cores fortes, pisos com muitos detalhes ou muito coloridos, mesmo que tenham sido muito caros, podem não agradar ao futuro proprietário, o qual preferirá uma ambientação neutra, para ele mesmo decore os espaços à sua maneira.

Se o imóvel for usado não adianta gastar muito dinheiro com reformas caras, pois elas nem sempre valorizam o imóvel, porque o gosto pessoal do vendedor nem sempre é o mesmo do comprador.

Armários - Podem facilitar ou ser um empecilho. Se forem armários novos, bem conservados e com acabamentos discretos, ajudam a vender, pois são práticos para quem compra. Porém, caso sejam velhos ou forem de cores fortes, certamente vão representar um gasto ao comprador que, normalmente, retira tudo.

Revestimentos - Os revestimentos também podem espantar compradores. Tentar valorizar o imóvel que se pretende vender, com certo tipo de revestimentos, não é aconselhável. Já aconteceu o comprador mandar arrancar o piso, no qual o vendedor gastou alguns de reais, simplesmente porque não gostou dele.

Quem compra um imóvel para investimento ou reformar para vender, deve optar por materiais neutros e que não imprimam muito seu estilo pessoal na construção. Assim, ele fica mais valorizado porque o futuro comprador o considera pronto para morar sem necessidade de mais gastos.

Procure-nos para achar o imóvel que precisa!!!

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Extraído na íntegra da Sierra Construtora

INDICADORES ECONÔMICOS - Saiba o que significam e para que servem.

INDICADORES ECONÔMICOS - saiba o que significam e a importância de conhecê-los

Frequentemente ouvimos falar em termos como IGP, IGP-M, Selic, INCC, TR, e muitos outros que confundem o mais desavisado cidadão. 
No entanto, quer os entendamos ou não, todos eles influenciam de alguma forma as nossas vidas, pois é com base nos seus resultados que o governo toma medidas econômicas num sentido ou noutro, que os bancos sobem ou descem os juros, que as prestações dos aluguéis sobem...

Aqui não teremos um detalhamento aprofundado de cada um dos termos, mas uma breve explicação de cada um dos índices para familiarização com os mesmos.


  • INCC (Índice Nacional de Custos da Construção)
Calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
É um dos três itens que compõem o Índice Geral de Preços (IGP). Apura a evolução dos custos de materiais de construção e mão-de-obra de construções habitacionais. Teve início em 1944, sendo o primeiro índice oficial de custo da construção civil no país.

Principais usos: Utilizado em financiamento direto de construtoras/incorporadoras.
Coleta: Do dia 1 ao dia 30 do mês de referência.
Periodicidade: Mensal.
Primeira observação: 1944.

  • IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado)
Calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Índice que mede a variação de preços no mercado de atacado, de consumo e construção civil. Este índice é formado pela soma ponderada de outros 3 índices : IPA - Índice de Preços ao Atacado, com um peso de 60%; IPC - Índice de Preço ao Consumidor, com um peso de 30%; e INCC - Índice Nacional de Construção Civil, com um peso de 10%. Calculado pela FGV.

Principais usos: O IGP-M é usado como base para a correção de contratos de fornecimento de energia elétrica, mas é mais popular por orientar os reajustes de contratos de aluguel.
Coleta: É coletado entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
Periodicidade: Mensal.
Primeira observação: 1989.

  • IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo)
Calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Apesar da grande quantidade de indicadores medidos pela FGV, o governo usa o (IPCA), divulgado pelo IBGE, como indicador para a inflação oficial. Apura o custo de vida para famílias com renda mensal de 1 a 40 salários mínimos. Desde 30 de junho de 1999 que é o índice oficial de inflação do Brasil.

Principais usos: Utilizado pelo governo como indicador para a inflação oficial e estabelecer metas.
Coleta: Do dia 1 ao dia 30 do mês de referência.
Periodicidade: Mensal.
Primeira observação: 1980.

  • TAXA CONTA POUPANÇA
Divulgada pelo Banco Central do Brasil (BCB).
Conta Poupança é um tipo de conta bancária de baixo risco, de rendimento baixo, mas garantido pelo governo. A poupança é regulada pelo Banco Central do Brasil.

  • TAXA SELIC (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia)
É uma taxa de juros fixada pelo Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central do Brasil.
Remunera os investidores no negócio de compra e venda de títulos públicos. Ela é obtida mediante cálculo da taxa média ponderada dos juros praticados pelas instituições financeiras. Tem vital importância na economia, pois as taxas de juros cobradas pelo mercado são balizadas pela mesma.

  • TR (Taxa Referencial)
Divulgada pelo Banco Central do Brasil (BCB).
Sigla para Taxa Referencial de Juros. A TR foi criada no Plano Collor II com a intenção de ser uma taxa básica referencial dos juros a serem praticados no mês, portanto, é pré-fixada a 30 dias.

A metodologia de cálculo da TR tem como base a taxa média mensal ponderada ajustada dos CDBs prefixados das 30 instituições financeiras selecionadas, sendo eliminadas as duas de menor e as duas de maior taxa média. A base de cálculo da TR é o dia de referência, sendo calculada no dia útil posterior. Sobre a média apurada das taxas dos CDBs é aplicado um redutor que varia mensalmente.

Principais usos: É utilizada no cálculo do rendimento de vários investimentos, tais como títulos públicos, caderneta de poupança. E também em outras operações, tais como empréstimos do SFH (Sistema Financeiro Habitacional), pagamentos a prazo e seguros em geral.

Data de criação: 1991.



Os índices variam a cada mês que passa, e podem ser acompanhados no site da Ademi-ES.

Carol - 9832 7299



segunda-feira, 18 de março de 2013

IMÓVEIS: um ótimo investimento para 2013


Comprar imóveis para investimento sempre foi um ótimo negócio historicamente. Mesmo com uma grande valorização do metro quadrado nos últimos anos, 2013 continua sendo um ótimo momento para as pessoas que pensam em comprar um imóvel


As pessoas que compraram imóveis nos últimos quatro anos conseguiram uma valorização em torno 80% com o aquecimento do mercado imobiliário. Diversas foram as causas para este aquecimento: aumento do poder aquisitivo da população brasileira, diminuição dos juros e os incentivos pontuais do governo como o programa Minha Casa Minha Vida.
Mas o fator principal desta mudança, sem dúvida, foi a disponibilidade de crédito no mercado e o aumento do prazo para pagamento das parcelas. Em muitos casos, o valor de uma prestação do financiamento é o mesmo, ou até mesmo menor, do que a parcela de um aluguel. A diferença está na ótima sensação de estar construindo um patrimônio e não pagando um simples aluguel.
O ano de 2012 foi marcado pela diminuição histórica da Selic. Ao mesmo tempo que está baixa impactou positivamente a taxa de juros do crédito imobiliário, puxando o valor para baixo, o fato de o mercado financeiro remunerar investidores com rendimentos mensais menores, despertou ainda mais os olhos de potenciais investidores que viram nos imóveis a possibilidade de rendimentos anuais na casa dos dois dígitos, diferente da média de 6 a 8% de remuneração de um CDB no banco, por exemplo.
Os fundos imobiliários também atraíram muito a atenção de pessoas que estão em busca de boas rentabilidades. Cada vez mais estruturados e profissionalizados, estes fundos contam ainda com a isenção de imposto de renda para seus cotistas, o que deixa a rentabilidade de bons projetos, ainda mais interessante.
A compra de imóveis para locação, também está em alta. Ao mesmo tempo que um proprietário de imóvel tem ganhos em torno de 0,5% mês, o imóvel ainda conta com a sua valorização anual, que em 2012, ficou na casa dos 16% na média nacional.
Para quem ainda não comprou um imóvel e que pretende comprar em breve, a boa notícia é que ainda haverá boas oportunidades no mercado. O Brasil conta com uma demanda reprimida de mais ou menos 1,5 milhão de novas famílias por ano de potenciais compradores.
A disponibilidade de crédito no mercado faz com que as incorporadoras criem cada vez mais projetos diferenciados, para diferentes públicos, muitas vezes em regiões novas que sofrerão uma boa valorização com o tempo.
É válido lembrar que o Brasil é a sexta maior economia do mundo. Porém, em 2012, o valor médio do metro quadrado no país foi apenas o 64º maior do mundo. Ou seja, temos uma janela muito positiva para valorização.
O fato de o nosso país estar próximo de grande eventos esportivos como Copa do Mundo e Jogos Olímpicos, faz com que inúmeros investimentos de infraestrutura sejam realizados nas principais capitais brasileiras, consequentemente valorizando as regiões do entorno onde surgirão estas novas benfeitorias.
Para aquelas pessoas que planejam adquirir imóvel, é importante lembrar que é importante o auxílio de um profissional cadastrado ao Creci de seu estado. Como também é imprescindível estar a par da saúde financeira da construtora a qual estão comprando o imóvel e ter uma boa percepção da valorização e desenvolvimento da região em que estão comprando este bem.
Historicamente a compra de imóvel é muito positiva e milhares de pessoas, em todo o mundo, ganham boa quantidade de dinheiro com este tipo de investimento. Como dizem o antigo ditado “quem compra imóvel ou terra, não erra”. 

Artigo escrito por Diogo Schroeder



CHÁCARA PARAÍSO - BARRO VERMELHO

ÚLTIMAS UNIDADES!!!

Já pensou em viver com exclusividade, conforto e qualidade de vida?

Mas sem deixar de lado o conforto e comodidade oferecidos pela cidade grande?

E ainda viver em contato com a natureza, no bairro mais aconchegante de Vitória...

Agora você pode:

EDIFÍCIO CHÁCARA PARAÍSO - aonde a vida é mais bonita
Rua Luiz Ribeiro Sobrinho, 46, Barro Vermelho


São apartamentos de 3 quartos, sendo 1 suíte, com 2 opções de plantas: 127m² ou 130m², todos com 2 vagas de garagem e dependência completa de empregada.
Toda a comodidade para você VIVER BEM.
Os apartamentos já virão com preparação para sistema split de refrigeração nos quartos e na sala.
O sistema de aquecimento de água para consumo nos chuveiros social e suíte dos apartamentos será à gás (aquecedor de passagem).
O fornecimento de gás encanado é feito através de tubulações de cobre ligadas diretamente à rede de gás encanado da Petrobrás, com medidores INDIVIDUAIS para cada apartamento.
Todos os cômodos em PORCELANATO.

Tudo isso estará pronto para você em abril/2015.

Aproveite enquanto ainda há tempo...

Carol - 9832 7299

Opções de plantas padrões - 3 quartos com 1 suíte
 
Sem contar com os vários itens de lazer: